Seguros na COP30: a estratégia do governo para fortalecer a resiliência climática dos municípios brasileiros

Nossas cidades estão preparadas para as enchentes, secas e ondas de calor cada vez mais extremas? A resposta está na adaptação, analisa Lincoln Muniz, coordenador geral do Ministério do Meio Ambiente. Ele diz que o Brasil tem um plano para liderar essa transformação. 

Lincoln Muniz é o convidado do novo episódio da série “Seguros na COP30”, apresentada pelo jornalista Vagner Ricardo, editor da Revista de Seguros. 

Lincoln detalha a estratégia do governo para fortalecer a resiliência dos municípios brasileiros frente aos desafios climáticos.

No centro da conversa está o Adapta Cidades, uma iniciativa governamental que visa capacitar centenas de municípios a desenvolver e implementar seus próprios planos de adaptação, com foco em ações concretas, financiamento e na parceria entre os setores público e privado, incluindo o mercado de seguros.

Com a COP30 em Belém (PA) se aproximando, esta conversa é fundamental para entender como o Brasil está se posicionando para liderar pelo exemplo na agenda global de adaptação, transformando desafios em oportunidades.

Neste episódio, o coordenador do MMA aborda temas cruciais como:

• O Projeto Adapta Cidades: O que é e como ele pretende aumentar a resiliência de mais de 500 municípios brasileiros contra eventos climáticos extremos.
• Financiamento Climático: De onde virão os recursos para implementar os planos de adaptação e qual o papel do Fundo Verde para o Clima?
• O Papel do Setor de Seguros: Como as seguradoras, que já “pagam a conta” dos desastres, podem colaborar com dados e expertise para a prevenção.
• Brasil na COP30: A estratégia para transformar a conferência na "COP da Ação" e posicionar o país como um hub global de soluções em adaptação.
• Parceria Público-Privada: Porque a colaboração entre governo, sociedade civil e setor privado é indispensável para o sucesso da agenda climática.
• Do Papel à Prática: Os desafios para garantir que os planos de adaptação municipais sejam, de fato, implementados e não fiquem na gaveta.

Confira abaixo a entrevista na íntegra