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Presidente da CNseg defende inclusão dos corretores no projeto do Open Insurance, em matéria do Valor Econômico

06 de Outubro de 2021 - Imprensa

Tendo como manchete: “Seguros: Open insurance pode economizar R$ 20 bi para consumidor”, o Jornal Valor Econômico traz na edição de 6 de outubro matéria sobre o sistema de compartilhamento de informações de consumidores de produtos e serviços de seguros, previdência complementar aberta e capitalização. Consumidores que, dessa forma, por meio do aumento da concorrência, terão acesso a produtos mais adequados, a preços mais compatíveis. 

A matéria informa que, devido à maior concorrência, a disseminação de ferramentas de comparabilidade de preços, aliada a sistemas de análise de dados e inteligência artificial, a expansão da portabilidade, a multiplicação de canais de distribuição e a criação da figura da sociedade iniciadora de serviços de seguros (Siss), o Open Banking pode fazer os consumidores economizarem um valor total de até R$ 20 bilhões em cinco anos, considerando apenas os ramos de seguro de automóvel e vida. 

Entretanto, informa a matéria, esse novo ente das sociedades iniciadoras de serviços de seguros tem gerado polêmica, principalmente entre os corretores, que têm se sentido excluídos do processo e veem a nova figura trazida pelo Open Insurance como uma ameaça às atividades. Em função disso, o Presidente da CNseg, Marcio Coriolano, tem cobrado publicamente da Susep a inclusão dos profissionais da camada de intermediação no projeto. “Ainda não está claro, nem na consulta pública, qual é o papel da Siss”, pondera. “A nova figura vai ter função, segundo a minuta, de fazer pagamentos em nome do cliente. Talvez se esteja confundindo uma função bancária de pagamentos com uma função de distribuição de produto, que é do corretor”, avalia. 

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