Por Bianca Rocha
Novembro de 2006. Durante as filmagens do “Tropa de Elite 1”, a van em que estava a equipe foi assaltada às 5h da manhã ao descer o Morro do Chapéu Mangueira, no Leme, no Rio de Janeiro. Nada menos que 90 armas foram roubadas: 59 réplicas, feitas de carbono e madeira, e 31 fuzis e pistolas de verdade, adaptadas para somente dar tiros de festim.
Todas seriam usadas como objetos de cena no filme, que meses depois alcançaria recorde de bilheteria e entraria para a história do cinema nacional. A produção, com custo avaliado em cerca de R$ 11 milhões, felizmente, estava coberta por um seguro, que entre outras coisas, protegia toda a parte de material e equipamentos utilizados durante o trabalho de filmagem.
Não é de hoje que o seguro está em sintonia com a sétima arte. Apólices que cobrem multirriscos são um procedimento padrão em Hollywood. Há casos famosos da relevância do seguro para produções cinematográficas, como no filme “Velozes e Furiosos 7”.
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