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Desafios e incertezas no caminho da recuperação

Confira na edição 916 da Revista de Seguros

05 de Abril de 2021 - Revista de Seguros

O avanço das reformas estruturais, tema da matéria de capa da edição 916 da Revista de Seguros, publicação da Confederação Nacional das Seguradoras – CNseg, deve permanecer no radar do governo para que a economia, fragilizada pelos efeitos colaterais da pandemia, alcance um crescimento contínuo, mais vigoroso e capaz de reduzir as desigualdades aprofundadas pela Covid-19 nos próximos anos. Mesmo que o recrudescimento da pandemia neste momento exija medidas emergenciais que impactem as contas públicas, é urgente reduzir o tamanho do Estado, via reforma administrativa, melhorar sua eficiência (por meio de privatizações) e buscar a reforma tributária, para criar um ambiente mais favorável e seguro aos negócios.
 
Antes de tudo, um calendário factível da vacinação em massa da população é condição indispensável para a retomada não só do Brasil, mas também das economias da América Latina, tratadas em outra reportagem especial da Revista de Seguros. Entre temores de surgimento de novas variantes do vírus, riscos de colapsos do sistema de saúde e, na sequência, os remédios habituais (restrições à mobilidade de pessoas, ao funcionamento dos negócios até lockdowns), a recuperação econômica latina parece mais refratária, ainda que a taxa de crescimento esperada, de mais de 3% na média para os países da região em 2021, possa parecer razoável, se esquecidas as fortes perdas do ano passado.

CONFIRA ALGUNS DOS DESTAQUES:

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ENTREVISTA

Diretora da ANPD, Miriam Wimmer aponta a pluralidade de órgãos públicos de regulação e a articulação entre eles como os maiores desafios para assegurar a interpretação da lei no Brasil.

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AMÉRICA LATINA

Relatório da ONU mostra que os países da América Latina e Caribe começam a repavimentar o caminho do crescimento, depois que a região experimentou a pior contração econômica em 120 anos.

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COMÉRCIO EXTERIOR

Estudo da AEB aponta as commodities como o “motor de sustentação das exportações brasileiras” e prevê crescimento do comércio exterior neste ano, na contramão dos anteriores.

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FUSÕES NA SAÚDE

Foco de interesse de grandes redes já consolidadas no mercado, o setor movimentou mais de R$ 10 bilhões em 2020 em aquisições de operadoras, hospitais, laboratórios e outros.
CONFIRA ABAIXO A ÍNTEGRA DA REVISTA:

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